sábado, agosto 23, 2008
da exposição e outros demônios
Os olhos fecham e deliciam-se com o detalhismo do que existe aqui dentro: riqueza de cores, pontilhismo interessante. Devagar, sem que ninguém note, beijo meu braço direito. Minha pele é quente, viva. Sigo em frente, apaixonada. Comigo em mais alta conta. Difícil é dividir esse valor com o mundo. A exposição é o capeta! Minha timidez detém passo firme.
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